Uma coisa os unia: ambos tinham uma vocação por dinheiro. O mendigo gastava tudo o que tinha, enquanto o marido de Carla, banqueiro, o dinheiro. Continue lendo
Ah, então devia ser esse o seu mistério: ela descobrira um atalho para a floresta. Decerto nas suas ausências era para lá que ia. Continue lendo
Perdida nos meandros internos e escuros do Maracanã, a senhora já arrastava pés pesados de velha. Continue lendo
Já vira muita moça nervosa que se dizia: se eu rir um pouco mais estrago tudo, vai ser ridículo, tenho que parar. E era impossível. Continue lendo
Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Continue lendo
Um dos mais famosos contos do celebrado escritor norte-americano Ernest Hemingway, autor de O Velho e o Mar. Continue lendo
"Era bonita e graciosa, tinha os olhos garços e ria por eles. Conservava o luto, mas sua figura não era melancólica. A beleza vencia a tristeza. Falava muito e ria muito, ria a cada passo, em desproporção com a causa, e, não raro, sem causa alguma." Continue lendo
A vida era isso, então? Essa falta de vergonha? Continue lendo
"Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada." Continue lendo
"Ela era muito esquecida, tonta, e não conseguia guardar nem os nomes das cidades gregas." Continue lendo