"Ela apanhara o velho figurino de sua mãe, um figurino parisiense da época do Império, e, pensando como elas eram mais bonitas então, mais dignas e femininas, resolvera tentar ser daquele jeito, gabando-se de ser modesta e antiquada, mas muito charmosa, dando-se a uma orgia de amor-próprio que merecia ser castigada." Continue lendo
"Era o tipo de coisa que o deixava indignado. Pensar em homens e mulheres adultos, responsáveis, fazendo isso a vida inteira, toda noite!" Continue lendo
"Ninguém deveria deixar espelhos pendurados em casa, assim como não se devem deixar abertos talões de cheques ou cartas que confessem crimes horrorosos." Continue lendo
"Ela queria quebrar o encantamento que se abatera sobre a casa; quebrar a placa de vidro que os separava das demais pessoas." Continue lendo
Quantas vezes, quando saíam para jantar fora, ele olhava para ela através da mesa e dizia a si mesmo: Não há aqui outra mulher tão bela! Continue lendo
"Olhei para cima, e aquela velha fantasia da bandeira carmesim tremulando na torre de um castelo me veio à mente, e pensei no cortejo de cavaleiros vermelhos subindo pelo penhasco negro. Para meu alívio, a fantasia foi interrompida pela visão da marca." Continue lendo
"Isto é do jovem Mozart... Mas a melodia, como todas as melodias dele, leva ao desespero - ou melhor, à esperança. Que quero dizer? Quero dançar, rir, comer bolos cor-de-rosa, beber vinho suave ou forte." Continue lendo
"Faz quinze anos que estive aqui com Lily", pensava ele. "Sentamo-nos à beira de um lago por ali e eu, durante toda a tarde quente, pedi que ela se casasse comigo." Continue lendo
"Desconhecidas figuras! Quem são vocês? Por que andam rua abaixo? Onde vão dormir esta noite, e amanhã?" Continue lendo
Miranda dormia no pomar... estava ou não estava dormindo? Continue lendo