O imaginário de Giger é um dos mais inquietantes e perturbadores das artes visuais. Em seu universo de tormentos e pesadelos, imperam os horrores surreais da bestialidade biomecânica, que conectam morte, sexualidade, tortura, mecanização e desumanização, em uma série de retratos cinzentos do inferno. Continue lendo
Enquanto os surrealistas franceses alimentavam-se do escândalo e da indignação pública, René Magritte, mestre dos paradoxos, vivia quase anonimamente em um subúrbio de Bruxelas, levando uma vida de casado bastante tranquila, passeando todos os dias, no mesmo horário, com seu adorado lulu-da-pomerânia. Continue lendo
Neste curtíssimo e contundente conto de Victor Giudice, "O Arquivo", conhecemos o diligente funcionário joão (assim mesmo, em minúscula), peça de um maquinário corporativo kafkiano - em uma realidade mais ou menos fantástica, mas bastante semelhante com a nossa. Continue lendo