Monteiro Lobato narra neste conto a luta simbólica entre a engenhosidade humana e as superstições rurais, quando um camicego, uma criatura entre o morcego e o camaleão, é perseguido por um grupo de homens intrigados. O conto reflete o embate entre o imaginário popular e o pragmatismo moderno. Continue lendo
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Já vira muita moça nervosa que se dizia: se eu rir um pouco mais estrago tudo, vai ser ridículo, tenho que parar. E era impossível. Continue lendo
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Se olhasse, a mágica estaria acabada, e seriam dois infelizes naquele quarto. Continue lendo
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