Descubra como as sereias ganharam sua cauda de peixe, perderam suas penas e, desde sempre, têm traduzido os receios profundos do inconsciente humano. Continue lendo
"Alícia começou a ter alucinações. Houve uma que era a de um antropoide no tapete, erguendo-se na ponta dos dedos e com o olhar cravado nela." Continue lendo
Nunca queime a ponte antes de chegar ao outro lado. Continue lendo
Neste curtíssimo e contundente conto de Victor Giudice, "O Arquivo", conhecemos o diligente funcionário joão (assim mesmo, em minúscula), peça de um maquinário corporativo kafkiano - em uma realidade mais ou menos fantástica, mas bastante semelhante com a nossa. Continue lendo
Ao fraco, só resta a esperança de justiça. Continue lendo
"Criatividade é a maravilhosa capacidade de visualizar realidades mutualmente distintas e desenhar uma faísca a partir desta sobreposição" - Max Ernst Continue lendo
Narciso, sem saber, deseja a si mesmo. Consumido por este fogo interior, esquece de comer e dormir, e logo começa a definhar. E quando se dá conta que está apaixonado por si mesmo, deseja morrer. Continue lendo
"Tive que fechar a porta do corredor. Tomaram a parte dos fundos. Teremos que viver deste lado..." Continue lendo
"Dasdores passa os dedos, com ternura, pelos camelinhos; sente neles a macieza da mão de Abelardo." Continue lendo
"Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos de vida, vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre farrapos de esteira e panos imundos. Sempre escondida, que a patroa não gostava de crianças." Continue lendo