Rebenta o caixão. Levanta-se. Rápida vem-lhe a certeza de estar enterrado vivo, prisioneiro da morte, atirado num calabouço. No silêncio e na treva, entre a loucura e a morte, dá dois passos, mas tropeça. Que será? Continue lendo
Ela não queria erros nem mesmo a seu favor. Queria a verdade, por pior que fosse. Continue lendo
Alguns dos melhores clássicos da literatura brasileira e mundial agora na palma de sua mão. Continue lendo
Abriu então o saco, espiou um pouco. Depois meteu dentro a mão magra e foi puxando o cachorro morto. Continue lendo
Ela possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria. Continue lendo
Todas as vezes que Aurélia queria ficar linda ligava para Serjoca. Serjoca era maquilador de mulheres. Mas não queria nada com mulheres. Queria homens. Continue lendo
Alguns dos melhores clássicos da literatura brasileira e mundial agora na palma de sua mão. Continue lendo
Às vezes acordo do longo sono e volto-me com docilidade para o delicado abismo da desordem. Continue lendo
Perplexidades do cotidiano humano. Continue lendo
Às vezes seu estômago se apertava apreensivo: é que naquela casa ele estaria totalmente à mercê do amor sem seleção de uma mulher. Continue lendo