Possuído de cólera, o anão exclamou: Maldito seja esse anel, e todos quantos o possuírem! Ele levará a desgraça a quem o usar! Seu poder mágico voltar-se-á contra os que dele esperam utilizar-se em benefício próprio! Continue lendo
"Não é a própria vida patética e fútil, Watson? A história desse homem não é um microcosmo do todo? Estendemos a mão para agarrar qualquer coisa. E, afinal, o que nos fica na mão? Uma sombra. Ou, pior que uma sombra... a miséria." Continue lendo
Sua réplica, que era perfeita imitação de mim mesmo, consistia em palavras e gestos, e desempenhava admiravelmente seu papel. O timbre era idêntico e seu sussurro tornou-se o verdadeiro eco do meu. Continue lendo
- Nossa, vovó! Que orelhas grandes você tem! Continue lendo
Estamos tão habituados com a presença da máquina que se um dia ela desabasse, nem sei o que aconteceria, nem quero pensar. Ela é o nosso orgulho. Ainda não sabemos para que ela serve, mas isso já não tem importância. Continue lendo
A justiça implacável da figura paterna kafkiana. Continue lendo
Durante o dia inteiro ficou-se à cama. Sua cólera era tênue, ardente. Só se levantava mesmo para ir à casa de banhos, donde voltava nobre, ofendida. Continue lendo
Chego a me perguntar: Para que o trabalho? Para que tomar café na cama? Para que sentir algum prazer? Continue lendo
"Confesso que sou um péssimo psicopata: sempre me compadeci das vítimas. Posso dizer sinceramente que amei cada uma delas, como teria amado a um filho." Continue lendo
Leia a versão original deste clássico conto de fadas da literatura universal. Continue lendo