A justiça implacável da figura paterna kafkiana. Continue lendo
Chego a me perguntar: Para que o trabalho? Para que tomar café na cama? Para que sentir algum prazer? Continue lendo
Sua réplica, que era perfeita imitação de mim mesmo, consistia em palavras e gestos, e desempenhava admiravelmente seu papel. O timbre era idêntico e seu sussurro tornou-se o verdadeiro eco do meu. Continue lendo
"Confesso que sou um péssimo psicopata: sempre me compadeci das vítimas. Posso dizer sinceramente que amei cada uma delas, como teria amado a um filho." Continue lendo
Durante o dia inteiro ficou-se à cama. Sua cólera era tênue, ardente. Só se levantava mesmo para ir à casa de banhos, donde voltava nobre, ofendida. Continue lendo
Quem tem fome, tem pressa. Continue lendo
"Agora todos comiam o peru com sensualidade, porque papai fora muito bom, sempre se sacrificara tanto por nós, um santo. O único morto ali era o peru, dominador, completamente vitorioso." Continue lendo
"Salomé! Dançai para mim. Suplico-vos. Se dançardes para mim, podereis pedir-me tudo o que desejardes e, ainda que seja a metade do meu reino, eu vos darei." Continue lendo
Leia a versão original deste clássico conto de fadas da literatura universal. Continue lendo
"Camilo quis sinceramente fugir, mas já não pôde. Rita, como uma serpente, foi-se acercando dele, envolveu-o todo, e pingou-lhe o veneno na boca." Continue lendo