Nem tudo é o que parece. Continue lendo
Neste irônico conto, Machado de Assis narra a chegada da Morte a uma cidade, onde, contrariando as expectativas de medo, ela é recebida com entusiasmo pelos habitantes. Continue lendo
Vós, que leis, ainda estais entre os vivos; mas eu, que escrevo, já há muito ter ido para a região das sombras. Continue lendo
Monteiro Lobato narra neste conto a luta simbólica entre a engenhosidade humana e as superstições rurais, quando um camicego, uma criatura entre o morcego e o camaleão, é perseguido por um grupo de homens intrigados. O conto reflete o embate entre o imaginário popular e o pragmatismo moderno. Continue lendo
"Negou-lhe a morfina até o último dia: ele morre, a família fica. Tingiu de preto o vestido mais velho, o enterro seria de terceira." Continue lendo
Para que se experimente o horror, é preciso mais que a emoção da alma e mais que o espetáculo de uma morte terrível. É preciso um calafrio de mistério ou uma sensação de pavor anormal, sobrenatural. Continue lendo
Dois personagens discutem a essência da existência e a inevitabilidade do nada, questionando os limites da compreensão humana e a natureza da vida e da morte. Continue lendo
"E depois, a mim, quem me mataria?" Continue lendo
Em A Vida Eterna, Machado de Assis explora o dilema de um homem diante da possibilidade de viver para sempre, questionando o verdadeiro valor da imortalidade. A narrativa reflete sobre os limites da existência humana e o peso da eternidade, revelando uma visão melancólica sobre o desejo de escapar da morte. Continue lendo
"Lembro-me de tudo e a lembrança me dá a certeza de que morto ao menos não estou: na morte não há memória." Continue lendo