Sorôco acompanha mãe e filha, ambas consideradas insanas, até o trem que as levará embora, enquanto a cidade observa em silêncio a despedida cheia de angústia. O conto explora a força dos laços familiares e o sofrimento da separação. Continue lendo
Miranda dormia no pomar... estava ou não estava dormindo? Continue lendo
"Doce é o ar da noite. As criadas deixam-se ficar ao redor da caixa de correio ou namoram na sombra da parede onde a árvore derrama sua chuvarada escura de flores." Continue lendo
Um grupo de crianças brinca e inventa histórias, expressando sua visão inocente e lúdica do mundo. O conto revela a força da imaginação infantil e a simplicidade poética das experiências da infância. Continue lendo
Um homem passou. Então uma coisa muito curiosa foi iluminada: quando ela era ainda uma mulher... os homens. Não conseguia ter uma imagem precisa das figuras dos homens, mas viu a si própria com blusas claras e cabelos compridos. Continue lendo
Cidinha fingiu não entender: entender seria perigoso para ela. A linguagem era aquela que usava, quando criança, para se defender dos adultos. Continue lendo
Um homem... Um homem! Que veio vindo do canto. Que a pegou em seus braços! E eles se beijaram... se beijaram! Continue lendo
Hoje é dia 13 de maio. É dia da libertação dos escravos. Segunda-feira. É dia de feira livre. Continue lendo
Abriu-se a casa e dela saíram três mascarados. Um era alto e tinha a cabeça de um galo. Outro era gordo e vestira-se de touro. O terceiro disfarçara-se em cavalheiro antigo e pusera máscara de demônio. Continue lendo
Um homem rememora a vida de sua mãe, com destaque para o ciclo de perdas e a continuidade da existência. Continue lendo