"A rua estava deserta. Abriu o portão e entrou. Ajoelhando-se, deitou o filho no capacho. A criança se contraiu num ligeiro espasmo. Vendo-a sossegar, levantou-se e saiu." Continue lendo
"Cruzou a bolsa a tiracolo e veio sentar-se nas minhas pernas. Queria me fazer agrados, me abraçava e me beijava, a boquinha fria e a ponta do nariz mais ainda." Continue lendo
"Leva o revólver. E ilumina a sala, sempre é bom mostrar que tem gente em casa." Continue lendo
"Sabe tudo, é? Pois não sabe, não pode saber. E pensa: só eu sei. O começo do fim." Continue lendo
"Que dia! Sentaram-se todos na cama e Luíza fez questão de contar, tintim por tintim, sua aventura matutina" Continue lendo
"Atravessam a avenida e ali está, verde e cheiroso, o Parque da Redenção." Continue lendo
"Ah, o tempo em que tocava piano, quando era mocinha e vestia seu melhor vestido e trançava o cabelo e se perfumava para esperar o professor, dono de um repertório inesgotável de valsas e galanteios." Continue lendo
"Agora, ouvindo-lhe a voz, lembrava-se dela como de um pecado que fosse, ao mesmo tempo, tão doce quanto sem perdão." Continue lendo
"Um sonho mineral que pairava, inalcançável, sobre os pesadelos da cidade." Continue lendo
"Não me obrigue a chamar a segurança." Continue lendo