Ao recuperar-se de uma doença, um narrador desconhecido decide seguir um homem desconhecido pelas ruas e bazares, até o coração de Londres. Continue lendo
Revisar um texto não é a mesma coisa que relê-lo. Confira 13 dicas para que você possa revisar seu texto com mais eficiência, aprimorando sua expressão. Continue lendo
Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Continue lendo
Uma história fantástica do sertão brasileiro. Continue lendo
"Era bonita e graciosa, tinha os olhos garços e ria por eles. Conservava o luto, mas sua figura não era melancólica. A beleza vencia a tristeza. Falava muito e ria muito, ria a cada passo, em desproporção com a causa, e, não raro, sem causa alguma." Continue lendo
"Ela queria quebrar o encantamento que se abatera sobre a casa; quebrar a placa de vidro que os separava das demais pessoas." Continue lendo
Era naquele local que toda a carne dos cemitérios convergia para o repasto dos vermes marinhos. E era sobre esses horrores que a maligna Lua agora pairava, muito baixa. Pressenti um novo calafrio, vindo de longe, como se minha carne tivesse padecido de um horror mesmo antes que meus olhos o vissem. Continue lendo
"Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada." Continue lendo
Uma lenda de terror no sertão brasileiro. Continue lendo
"Olhei para cima, e aquela velha fantasia da bandeira carmesim tremulando na torre de um castelo me veio à mente, e pensei no cortejo de cavaleiros vermelhos subindo pelo penhasco negro. Para meu alívio, a fantasia foi interrompida pela visão da marca." Continue lendo