Em A Peste, João do Rio retrata os medos, desesperos e angústias do Rio de Janeiro no início do século XX, assolado pela peste de varíola. Continue lendo
Quem nunca roubou não vai me entender. E quem nunca roubou rosas, então é que jamais poderá me entender. Eu, em pequena, roubava rosas. Continue lendo
Para que se experimente o horror, é preciso mais que a emoção da alma e mais que o espetáculo de uma morte terrível. É preciso um calafrio de mistério ou uma sensação de pavor anormal, sobrenatural. Continue lendo
Alguns dos melhores clássicos da literatura brasileira e mundial agora na palma de sua mão. Continue lendo
"Sabe tudo, é? Pois não sabe, não pode saber. E pensa: só eu sei. O começo do fim." Continue lendo
Um homem... Um homem! Que veio vindo do canto. Que a pegou em seus braços! E eles se beijaram... se beijaram! Continue lendo
"Leva o revólver. E ilumina a sala, sempre é bom mostrar que tem gente em casa." Continue lendo
"E depois, a mim, quem me mataria?" Continue lendo
Engulo a loucura porque ela me alucina calmamente. A loucura é vizinha da mais cruel sensatez. Continue lendo
"Doce é o ar da noite. As criadas deixam-se ficar ao redor da caixa de correio ou namoram na sombra da parede onde a árvore derrama sua chuvarada escura de flores." Continue lendo